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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Estudo desvenda como veneno de vespa brasileira mata célula de câncer

A ciência já conhecia as propriedades anticancerígenas do veneno da vespa brasileira Polybia paulista, que se mostrou eficaz em coibir a proliferação de células de câncer de próstata e bexiga, bem como de leucemia. O que não se sabia era como a toxina presente no veneno conseguia atacar seletivamente determinadas células de câncer, deixando intactas as células normais. Uma pesquisa desenvolvida a partir de uma parceria entre a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriu o mecanismo de ação da toxina, abrindo o caminho para o desenvolvimento de uma nova classe de drogas para tratamento de câncer.
Os resultados foram publicados na revista científica “Biophysical Journal” nesta terça-feira (1º). Nas células cancerígenas, existem dois tipos de lipídios que ficam do lado de fora da membrana das células. Em células normais, esses lipídios ficam localizados do lado de dentro da membrana. O que a toxina MP1 faz é interagir com esses lipídios que por acaso só estão "acessíveis" nas células cancerígenas. O resultado dessa interação é a formação de “buracos” na membrana da célula cancerígena, mecanismo que acaba levando à morte das células.

*Por 180 grauscriar um blog
Estudo desvenda como veneno de vespa brasileira mata célula de câncer A ciência já conhecia as propriedades anticancerígenas do veneno da vespa brasileira Polybia paulista, que se mostrou eficaz em coibir a proliferação de células de câncer de próstata e bexiga, bem como de leucemia. O que não se sabia era como a toxina presente no veneno conseguia atacar seletivamente determinadas células de câncer, deixando intactas as células normais. Uma pesquisa desenvolvida a partir de uma parceria entre a Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriu o mecanismo de ação da toxina, abrindo o caminho para o desenvolvimento de uma nova classe de drogas para tratamento de câncer. Os resultados foram publicados na revista científica “Biophysical Journal” nesta terça-feira (1º). Nas células cancerígenas, existem dois tipos de lipídios que ficam do lado de fora da membrana das células. Em células normais, esses lipídios ficam localizados do lado de dentro da membrana. O que a toxina MP1 faz é interagir com esses lipídios que por acaso só estão "acessíveis" nas células cancerígenas. O resultado dessa interação é a formação de “buracos” na membrana da célula cancerígena, mecanismo que acaba levando à morte das células. *Por 180 grauscriar um blog

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